domingo, 29 de dezembro de 2013

Natal: Tempo de paz...

Por Suelen e Jéssica Farias do Nascimento *** 
Durante os anos finais da 2.ª Guerra Mundial em uma noite de Natal algo inusitado acontece...
Acompanhe esse caso verídico retirado da matéria de Marcel Verrumo, dez/2012, da revista Super Interessante:

Em dezembro de 1944, os conflitos entre soldados inimigos tornam-se cada vez mais acirrados, e neste cenário os combatentes alemães lançaram a ofensiva de Ardennes, na Bélgica, para combater os estadunidenses.
Vale mencionar que as batalhas eram travadas nas florestas belgas; e em meio a essa paisagem, três soldados estadunidenses perderam-se.
Desses, um estava ferido. O tempo era hostil: a neve encobria a perna até os joelhos e a neblina escondia qualquer imagem a poucos metros. Era impossível se encontrar. Perdidos, os soldados andaram horas e encontraram um chalé. Nele, morava uma velha senhora com um menino de 12 anos de idade, Fritz Vincken.
Sem titubear, a senhora abriu as portas de sua residência aos soldados e ofereceu-lhes comida e abrigo. Ela sabia que eles corriam perigo, mas era véspera de Natal e eles deveriam ser acolhidos.Servida a refeição, a bondosa senhora começou a curar as feridas do jovem ferido. De repente, quatro soldados alemães armados invadiram a casa. Não havia como revidar, o trio estava totalmente vulnerável. Em meio a armas e ao medo dos soldados estadunidenses, a senhora tomou a frente e pediu que ninguém atirasse naquela noite de Natal. Um silêncio, misto de constrangimento e susto, invadiu o ambiente. Todos concordaram. Os soldados alemães se retiraram. No dia seguinte, os estadunidenses procuraram seus compatriotas. Era Natal.


Boas ideias + Iniciativa = Clientes Satisfeitos

Por Suelen e Jéssica Farias do Nascimento***
Neste natal/2013, uma companhia aérea do Canadá decidiu inovar e surpreender seus passageiros.
A ação foi feita com passageiros de dois voos, um que partiu do aeroporto de Toronto e outro do aeroporto de Hamilton, ambos com destino a Calgary, no Canadá, ao chegarem no aeroporto uma grande caixa de presente azul com o símbolo da companhia convidava os passageiros a passarem seu cartão de embarque num equipamento de leitura.
Ao escanear seus bilhetes, os passageiros foram surpreendidos por um Papai Noel virtual, que perguntava, em tempo real, o que eles queriam ganhar de Natal.
Funcionários da companhia aérea associaram esses pedidos aos cartões de embarque escaneados e correram para comprar os presentes enquanto os dois voos estavam no ar, ficaram envolvidos cerca de 150 funcionários.

Ao pousar em suas cidades de destino, eles encontraram na esteira rolante, além de suas malas, presentes de Natal que tinham pedido ao Papai Noel.
Fonte: UOL 

Confira, o vídeo que a empresa fez mostrando como foi realizada a ação e a surpresa dos passageiros.




quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

A LINDA E COMOVENTE HISTÓRIA DA PADROEIRA DAS AMÉRICAS

Esse texto foi retirado na íntegra do Site Terra e queremos compartilhá-lo com você! 


Em um sábado de dezembro de 1531 já na madrugada, um índio chamado Juan Diego estava perto da colina de Tepeyácac. Ele ouviu do alto da colina, uma voz que o chamava: “Juanito, Juan Diego!”.
Juan subiu até o cume da montanha e avistou uma senhora que o chamava para perto de si. Conforme se aproximava, ele ficava maravilhado com a sua altura sobre-humana. Sua veste era radiante como o Sol, o risco que delineava seus pés assemelhava-se à luz de pedras preciosas e a terra resplandecia como o arco-íris.
A Virgem disse ao índio: “fica bem entendido, tu, o menor dos meus filhos, que sou a Virgem Santa Maria (...). Desejo que se erga aqui um templo consagrado a Nossa Senhora de Guadalupe (...). Para realizar o que minha clemência pretende, vai até o palácio do bispo do México e dize-lhe como te ordeno para manifestar-lhe o que muito desejo”.
Imediatamente, Juan Diego foi cumprir a vontade da Virgem, indo ao palácio do bispo Juan de Zumárraga. Logo que o viu, se colocou de joelhos diante do sacerdote e deu o recado da Senhora do Céu. O bispo não lhe deu atenção e o mandou embora. Depois da desfeita, foi ao alto da colina para relatar o ocorrido. Ao ouvi-lo, a Virgem orientou-o para que voltasse a falar com o bispo no dia seguinte. Juan relatou pela segunda vez a ordem da Virgem para o bispo.
O sacerdote respondeu que necessitava de um sinal para que pudesse acreditar.
Na sua TERCEIRA APARIÇÃO, a Virgem respondeu-lhe: “está bem, meu filho. Voltarás aqui amanhã para levar ao bispo o sinal que pediu. Com isto ele acreditará”.
No outro dia, Juan Diego não voltou, pois seu tio estava gravemente enfermo. Desviou do caminho para não se encontrar com a Virgem, porém ela apareceu.
Envergonhado, Juan pediu-lhe perdão e explicou sobre a enfermidade do tio. A Virgem disse que não ficasse mais preocupado, pois o havia curado.
A Senhora ordenou-lhe que subisse no alto da colina e cortasse as diferentes flores que haviam no local, trazendo-as até a sua presença. Ele ficou surpreso ao verificar que brotaram muitas flores, pois a geada da noite havia destruído tudo.
A Virgem pegou as flores, colocou-as no colo dele e disse: “essas rosas representam o sinal que o bispo deseja. Somente diante dele abre o teu manto. Tu és o embaixador digno da minha confiança. Relata todos os pormenores e solicita a ajuda para construir o Templo que pedi”.
Juan Diego levou as flores com cuidado para que nenhuma caísse. Ao chegar (depois de muita insistência dos criados) abriu seu manto. Para o espanto de todos, as flores estavam coladas no tecido.
Os criados acharam que era algum tipo de mágica e tentaram retirá-las por três vezes, mas não tiveram êxito. As flores pareciam costuradas na túnica do índio.
Os criados relataram ao bispo, que se deu conta que seria a prova. Chamou Juan Diego que contou tudo conforme a Virgem Maria lhe tinha ordenado. Em seguida, abriu a túnica. As flores formaram o desenho da Santa. Assim que todos viram a imagem, caíram de joelhos, louvando-a. O bispo se levantou, pediu perdão ao índio e levou a túnica para o oratório.
Assim, a primeira ermida (pequena e estreita, fabricada com tijolo cru) de Guadalupe foi construída pelos próprios índios a pedido do bispo do México, abrigando a imagem até 1557. Uma segunda e humilde ermida foi ampliada, acolhendo o tilma até 1622, quando foi construiu o primeiro Templo.
O que chama a atenção dos peritos em têxteis é a singular conservação há séculos do tecido grosseiro (que lembra a textura do saco de estopa).

O povo a chama carinhosamente de “La Morenita”.

O ESTUDO SOBRE A TÚNICA
Atualmente a túnica está protegida por um espesso vidro. Por mais de um século, foi exposta ao relento, ao calor das chamas das velas, ao pó e a umidade, sem desfiar ou ficar turva.

O Prêmio Nobel de Química Richard Kuhn (1900-1967) enviou uma amostra do tecido para análise e a resposta foi surpreendente: “Os corantes da imagem guadalupana não pertencem ao reino vegetal, animal nem mineral”.

Outros estudiosos submeteram o manto à análise fotográfica com raios infravermelhos. Chegaram à conclusão de que a técnica utilizada — já que não existem pinceladas, era desconhecida na história da pintura.

Na década de 50, o oftalmologista mexicano Rafael Torija Lavoignet examinou através de oftalmoscópio de alta potência a pupila do olho da imagem da Virgem e observou uma figura que parecia o rosto de um homem. A partir daí, iniciou-se o estudo da “Família nos olhos da Virgem de Guadalupe”.
Em 1957, o oftalmologista A. Jaime Palácios afirmou: “nos olhos da Virgem de Guadalupe existe a figura de um rosto de homem, simetricamente colocado e que corresponde ao reflexo corneal, de acordo com as leis da óptica. As imagens que estão refletidas nos seus olhos, em especial no olho direito é uma porção da figura humana de Juan González, o tradutor do bispo. Ao lado, acham-se mais duas figuras menores, na mesma posição”.

“Um pouco atrás da primeira figura de barba (que seria o bispo), está a cabeça do índio. A fronte é ampla e existe a possibilidade de que a tivesse raspado, conforme era o costume indígena da época. Também foi possível verificar uma mulher que seria uma escrava negra que serviu no Palácio. Tem-se a sensação de estar vendo um olho in vivo. Não se pode pensar em nada senão em algo sobre-humano”. 

PINTURA 
A pesquisa da Nasa sobre a pintura da Virgem de Guadalupe originou um estudo composto de 
35 páginas.
As conclusões aqui resumidas foram:
  • O manto azul, as mãos e o rosto contêm pigmentos de origem desconhecida e inexplicável.
  • A pintura feita por mãos humanas se encontra desbotada.
  • O manto azul da Virgem (que não teve retoque humano) está tão brilhante que parece ter sido feita há uma semana.
  • O caráter mais notável da túnica é sua extraordinária luminosidade, além de refletir um alto grau de radiação visível.
  • A imagem não recebeu nenhuma camada de verniz e, mesmo assim, é brilhante e colorida como se tivesse sido pintada muito recentemente.
MILAGRE DAS ROSAS
A pintura da Senhora no manto ocorreu no momento em que as flores caíram diante do bispo e das demais pessoas.
O manto apresentado na imagem coincide com as vestimentas usadas em festas pelas mulheres de Israel do século I.

JUAN DIEGO
Em 2002, o papa João Paulo 2° canonizou o índio Juan Diego, que avistou Nossa Senhora e através dele realizou seu milagre. Ele foi o primeiro índio a ser convertido em santo pela igreja católica. Seu nome originalmente é Cuauhtlatoatzin.


                    ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DE GUADALUPE

Perfeita, sempre Virgem Santa Maria,
Mãe do Verdadeiro Deus, por quem se vive.
Tu que na verdade és nossa Mãe Compassiva, te buscamos e te clamamos.
Escuta com piedade nosso pranto, nossas tristezas.
Cura nossas penas, nossas misérias e dores.
Tu que és nossa doce e amorosa Mãe, acolhe-nos no aconchego do teu manto,
no carinho de teus braços.
Que nada nos aflija nem perturbe nosso coração.
Mostra-nos e manifesta-nos a teu amado Filho, 
para que Nele e com Ele encontremos nossa salvação e a salvação do mundo.
Santíssima Virgem Maria de Guadalupe,

Faz-nos mensageiros teus, mensageiros da Palavra e da vontade de Deus.



Matéria publicada em 12/12/2012.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Pensamentos de um grande ativista...

Nosso maior medo não é sermos inadequados. Nosso maior medo é não saber que nós somos poderosos, além do que podemos imaginar.
É a nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos assusta.
Nós nos perguntamos:
“Quem sou eu para ser brilhante, lindo, talentoso, fabuloso?”.
Na verdade, quem é você para não ser?
Você é um filho de Deus.
Você, pensando pequeno, não ajuda o mundo.
Não há nenhuma bondade em você se diminuir, recuar para que os outros não se sintam inseguros ao seu redor.
Todos nós fomos feitos para brilhar, como as crianças brilham.
Nós nascemos para manifestar a glória de Deus dentro de nós.
Isso não ocorre somente em alguns de nós; mas em todos.
Enquanto permitimos que nossa luz brilhe, nós, inconscientemente, damos permissão a outros para fazerem o mesmo.
Quando nós nos libertamos do nosso próprio medo, nossa presença automaticamente libertará outros.”

Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.

Perdoem. Mas não esqueçam!

Aprendi que a coragem não é a ausência do medo, mas o triunfo sobre ele.O homem corajoso não é aquele que não sente medo, mas o que conquista esse medo.


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Nelson Rolihlahla Mandela
(Mvezo, 18 de julho de 1918 — Joanesburgo, 5 de dezembro de 2013)


sábado, 2 de novembro de 2013

Uma viagem de trem...

*** Por Suelen e Jéssica Farias do Nascimento*** 

Hoje é um dia muito reflexivo, extremamente importante para todos... nele analisamos o ciclo da vida...
Falando em vida, como diz Augusto Cury... 
Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.

Mas retomando minhas inquietações, lembrei de várias histórias que li, e dentre elas, tentei resgatar uma pesquisando na web, creio que o comparativo utilizado pelo autor (que diga-se de passagem, não consegui identificar) seja muito pontual...
Nela nossa vida é comparada a uma viagem de trem...
Vamos a ela...
 A vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, alguns acidentes, agradáveis surpresas em muitos embarques e grandes tristezas em alguns desembarques.
Quando nascemos, entramos nesse magnífico trem e nos deparamos com algumas pessoas, que julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco [...].
Infelizmente isso não é verdade, em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos do seu carinho, amizade e companhia insubstituível.
Isso porém não nos impedirá que durante o percurso, pessoas que se tornarão muito especiais para nós, embarquem.
[...] Muitas pessoas embarcarão nesse trem apenas a passeio, outras encontrarão no seu trajeto somente tristezas e ainda outras circularão por ele prontos a ajudar quem precise.
Vários dos viajantes quando desembarcam deixam saudades eternas, outros tantos quando desocupam seu assento, ninguém nem sequer percebe.
Curioso é constatar que alguns passageiros que se tornam tão caros para nós, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos, portanto somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não nos impede é claro que possamos ir ao seu encontro. [...]
Não importa, é assim a viagem, cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas, porém, jamais, retornos. [...]
O grande mistério afinal é que nunca saberemos em qual parada desceremos, muito menos nossos companheiros de viagem, nem mesmo aquele que está sentado ao nosso lado.
[...]

Então, creio que a melhor escolha seja viver a vida da melhor maneira possível...
construindo a cada instante motivos para ser feliz...
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.

Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria história.

É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.

É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. (Augusto Cury)
No ano de 2012utilizamos o poema “Além do Horizonte” 

sábado, 12 de outubro de 2013

Agnus Dei

*** Por Suelen e Jéssica Farias do Nascimento ***

Cada vez que Deus se faz presente em nossas vidas tudo se transforma, tudo se renova...
Tudo fica acessível... Agnus Dei!!!
Esse é o nosso amado Pai que tanto nos atura... Sempre nos vendo como filhos carentes e extremamente dependentes.
Certamente é a sua extraordinária bondade e paciência, uma vez que mesmo diante de nossas imperfeições adquiridas, ele está sempre pronto a nos amparar.

***

Agnus Dei
Na liturgia católica e anglicana é recitado ou cantado durante o início a fração do pão eucarístico.
Inserido na missa pelo Papa Sérgio I (687-701)

Baseado em João 1: 29,
No dia seguinte, João viu que Jesus vinha a seu encontro e disse:“Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo”.

A forma latina (com tradução) é:
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, miserere nobis.
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, miserere nobis.
Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, dona nobis pacem.

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz. 


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

O caminho que escolhi

Por Suelen e Jéssica Farias do Nascimento *** Certamente compartilho da decisão tomada por Clarice Lispector ao escolher dentre tantos caminhos...  
...O caminho do amor...

O caminho que eu escolhi é o do amor.
 Não importam as dores, as angústias, nem as decepções que vou ter que encarar. Escolhi ser verdadeira.
No meu caminho, o abraço é apertado, o aperto de mão é sincero. Por isso , não estranhe a minha maneira de sorrir e de te desejar tanto bem.
Eu sou aquela pessoa que acredita no bem , que vive no bem e que anseia o bem. É assim que eu enxergo a vida e é assim que eu acredito que vale a pena viver. (Clarice Lispector).

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Nunca desista de seus sonhos


Por Suelen e Jéssica Farias do Nascimento / 
Para falar de determinação, o PalavraSoltasNoAr apresenta pra você a matéria sobre o Audacioso ABRAHAM LINCOLN (1809 - 1865)
De origem humilde, o pequeno Lincoln aos sete anos já trabalhava no campo.
Aos nove anos ficou órfão de mãe, do qual sempre mencionava que havia tornado-se seu anjo particular de guarda.
Com uma vida difícil, trabalhou em vários empregos de barqueiro, balconista a chefe de correios. Nas horas de lazer dedicava-se a leitura, sua grande inspiração.

Bancou seus estudos e a Graduação em Direito. 
Ainda jovem montou seu próprio negócio, resultado? Falência.
Pensou em novas perspectivas, saltou do mundo dos negócios para o da política. O resultado das urnas? Foi derrotado.
Voltou novamente a investir em outra companhia própria, outra decepção...
Estava decidido a ser Deputado Federal, esperançoso veio à apuração: Não conseguiu.
Tentou novamente... Perdeu.

...Virou chacota das pessoas...
Queria agora o Congresso, perdeu novamente.

Tornou-se conhecido como “O Senhor Fracasso”, mas mesmo assim não se intimidava, dessa vez, tentou a Vice-Presidência, ... isso mesmo, a Vice-Presidência dos Estados Unidos, RESULTADO ... ainda não foi dessa vez...


Foram tantas, mais tantas derrotas... (no plano particular perdeu também sua noiva; após a morte da amada, cai em depressão...)  

Até tornar-se o 16º Presidente dos Estados Unidos da América (após tantos insucessos...).

Em sua campanha política algo interessante era que não haviam promessas.
"Imagine um político sem promessas... Impensável, né?!! Não para esse sonhador.

***
São dele frases como:
Em seu discurso sobre a democracia, definiu-a como um governo do povo, pelo povo e para o povo.
Defensor assíduo da Libertação dos Escravos, na Declaração de Independência dos EUA, disse ao fazer menção ao tema: Todos os homens são criados iguais.
Na eleição ao Senado de 1858, Stephen Gouglas, o chamou de “duas caras” por sua imparcialidade sobre diversos assuntos, a resposta de Abraham foi: Se tivesse mesmo duas caras, por que o senhor acha que eu estaria usando está?”.

***
...Era conhecido como esquisitão, de voz esganiçada, mal vestido... Atributos necessários para um político não ser eleito...

***
No ano de 1842, casa-se com Mary Todd.
Em 1843, 46, 50 e 53 nascem seus filhos respectivamente: Robert, Edward, Willie e Thomas.
Lincoln era "notavelmente apaixonado pelas crianças", e o casal não era considerado rigoroso com seus filhos.
Edward morreu em fevereiro de 1850 em Springfield, provavelmente de tuberculose. Willie em 1862. O quarto filho, Thomas morreu aos 18 anos.
Robert foi o único a viver até a idade adulta e ter filhos. Seu último descendente, o neto Robert Todd Lincoln Beckwith, morreu em 1985.
                   Fonte:Wikipédia - AbrahamLincoln
 
 ***
 
Na época em que Lincoln assumiu a presidência, estava ocorrendo a Guerra Civil norte-americana, descrita no livro “E o vento levou...” de Margaret Mitchell.
A guerra consistia nas divergências entre o sul e o norte dos Estados Unidos, enquanto o primeiro era escravocrata, e contrário as tarifas protetoras; o segundo era bem desenvolvido e opositor das ideias do sul.
Com a vitória nas eleições do presidente Abrahan Lincoln, os direitos do norte, foram favorecidos. O conflito sangrento resultou na morte de 970 mil pessoas.
Fonte: Wikipédia
 ***
Na revista Aventuras da História de Ago/2013, como matéria de capa, intitulava “As 10 Pessoas que mudaram o mundo: e o que seria da humanidade sem elas?”, é descrito que sem Lincoln, é possível que a escravidão continuasse até o século XX, tanto nos EUA, como aqui. O país americano seria atrasado, agrícola e isolado, e tornar-se-ia difícil prever o que ele se transformaria após a Segunda Guerra Mundial.
O sonho Lincoln terminou no dia 14 de abril de 1865, no Teatro Ford, em Washington, onde estava o ex-ator, John Wilkes Booth, escravista radical, que atirou com uma pistola na nuca do então senhor presidente, que morreu na manhã seguinte.

*** 

Há alguns anos atrás li o livro “Nunca desista de seus sonhos” de Augusto Cury, do qual descreve quatro personalidades que não desistiram da luta.
O esquisitão Abraham foi uma dessas personalidades mencionadas... mais que merecido.
Desta forma, decidimos escrever sobre ele que é considerado ainda hoje o “Melhor presidente dos Estados Unidos”, seu legado foi tão marcante que contribuiu décadas mais tarde para as lutas raciais de Martin Luther King, que deu prosseguimento ao que Lincoln havia começado.

*** 

Terminamos com um breve texto que descreve a personalidade deste gigante homem de 1,93 de altura:

Quando Abraham Lincoln foi eleito presidente dos Estados Unidos houve um forte constrangimento das classes dominantes.
Afinal, ele era filho de sapateiro e iria dirigir pessoas de famílias tradicionais.
Ao fazer o seu primeiro discurso no senado, um político muito arrogante aproximou-se e disse em alto tom de voz:
- Antes de o senhor começar, eu gostaria de lembrá-lo de que o senhor é filho de um sapateiro.
E todos riram imediatamente (é que no fundo, todos queriam humilhá-lo, já que derrotá-lo não havia sido possível).
Lincoln sorriu, com voz pausada e com a segurança de um vencedor, mas sem jamais esquecer sua origem, respondeu:
- Obrigado por lembrar-me de meu pai neste momento. Eu procurarei ser um presidente tão bom quanto o sapateiro que ele foi.
Eu me lembro de que meu pai sempre fez os sapatos de sua família, se os seus sapatos apresentarem algum problema, você pode trazê-los e eu os consertarei.
Desde cedo aprendi a consertar sapatos e agora que meu pai está morto posso cuidar dos seus.
Aliás, se algum de vocês tiver um sapato feito pelo meu pai que esteja precisando de conserto pode trazer para mim. Mas de uma coisa estejam certos: eu não sou tão bom quanto ele.
                  E seus olhos encheram-se de lágrimas ao lembrar-se do pai.
               Fonte: AbrahamLincoln e o valor da autoestima

Lincoln que não se deixou abater pelos inúmeros tropeços, decepções, sofrimentos durante sua caminhada; seguiu firme, determinado, e conseguiu realizar seu sonho; tornando-se referência na luta obstinada em prol de um ideal.  

domingo, 15 de setembro de 2013

Meu querido amigo, John!

De: Jéssica e Suelen Farias do Nascimento

Muitas vezes não nos damos conta do quanto amamos alguém, até estarmos em uma situação em que podemos perdê-la a qualquer momento...
 ***
Meu querido vô é uma pessoa relativamente jovem, atlético e super de bem com a vida.
Desde que me entendo por gente, é muito, mas muito difícil não vê-lo diariamente, acho que o máximo que ficamos sem sua presença, foi um mês, ano passado (2012), quando foi em uma viagem à Londres para visitar nosso tio, tia e o pequeno Ben.

Não há palavras para descrevê-lo; afinal, amor não se define, se sente.
Nosso querido vô João é um homem pra cima, muito trabalhador – tem em suas belíssimas mãos as marcas do trabalho.
É da geração pós guerra. Ainda pequeno, perdeu seu pai com apenas 02 anos de idade, e devido a difícil situação da época para uma mulher, sua mãe pediu para um dos irmãos dele, este já casado, que o levasse até ela ter condições de busca-lo.
Sua mãe era muito carinhosa e determinada – como meu vô sempre diz, “serena e tranquila”, por não ser casada no papel, registrou todos os seus 08 filhos com o sobrenome de solteira “Farias”.
Os anos se passaram; ele foi crescendo e amadurecendo – histórias, muitas delas impactantes, não faltam. Seu primeiro trabalho deu-se aos 14 anos e até ano passado (mesmo aposentado) não tinha parado ainda...
Com 20 anos casou-se com a minha vô; tiveram cinco filhos, quatro mulheres e um homem, destes possui oito netos: seis meninas e dois meninos.

Sempre companheiro e amigo de todas as horas..., o cafezinho do vô com leite em uma xícara grande para disfarçar – como ele diz “a quantidade” é sagrada. E olha que ele faz um percurso grande passando por todas as casas... só não é “cheinho” pq trabalha tanto quanto se alimenta, ou seja, muitoooooooo!!!  hehe

Depois de uma breve, mais breve introdução, na penúltima quinta-feira, de ago/2013, dia 22, o vô depois de passar na casa da minha tia (que mora pertinho), e da nossa, foi para casa depois das 18h, chegando lá resolveu forrar a construção que está fazendo atrás de sua residência. Minha vó pediu-lhe para que deixasse para outro dia e fosse tomar banho. Nesse meio tempo ela foi buscar sabão em pó para lavar o restinho da roupa que tinha; em frações de minutos - tempo de  ela chegar dentro de casa... ouviu um “estrondo”, ao chegar às pressas no local, viu o vô João estirado ao chão... muito sangue, ele agonizando.
Meu avô havia caído do andaime que estava há uma altura de quase quatro metros com a cabeça no contrapiso (sem se defender)... Ele não reagia...
No desespero, minha vó saiu pela rua pedindo ajuda; o socorro veio rápido, em minutos o Samu chegou. Dentro da ambulância meu avô, uma tia e a equipe de socorristas.
Assim,  naquele inicio da noite daquela quinta-feira, o valente João, inacreditavelmente estava sendo levado ao hospital em estado extremamente gravíssimo.
Diagnóstico confirmado pelo médico ressaltando a probabilidade de morte. 
Estávamos todos lá... orando e pedindo ajuda. Podem ter certeza que promessas por um milagre não faltaram.
Invocamos a intercessão de Nossa Senhora, porque só ela poderia intervir naquela situação junto a Deus.
Conversei com ela, rezei com uma fé e com tanta força pelo milagre;... não tinha o que fazer, coloquei o vô nas mãos de Nossa Senhora, e fiz uma promessa: “Que o vô ficando vivo iria testemunhar o milagre, e aqui estou fazendo”.
As orações feitas durante aquela interminável noite, foram à poderosa “Maria passa na frente” e “Maria Desatadora dos Nós” juntamente com o precioso rosário.
Às três horas da manhã, o médico pediu para um dos familiares conversar com ele; foi um sobrinho. Na volta disse-nos que o estado do vô era tido como gravíssimo, porém estável e que tendo vaga na UTI, ele seria transferido para aquele local...
Às 06h30 ele foi transferido; minha vó que é hipertensa estava imóvel... minha mãe ainda não tinha parado de chorar... (é que o vô é nossa referência, nosso amigo, super herói, conselheiro, nosso porto seguro... ).
  ***
Todos estávamos realmente abalados...
Na sexta-feira, começaram as visitas ao quarto com duração de 30 minutos. Como estávamos em grande quantidade de pessoas (filhas, genros, netos, irmãos, sobrinhos); neste dia minhas outras três tias conseguiram entrar, juntamente com a vó.
Nós, lá de casa, fomos diretamente para a capela. Uma mulher que estava rezando o rosário, foi perto da minha irmã e disse que não era para ela chorar, pois a mãe dela que tem 82 anos fez uma cirurgia de coração e ela tinha certeza que ia se salvar; apontou então para o rosário, e disse-nos para confiar em Nossa Senhora que ela já estava passando na frente, Deus iria operar milagre.
O médico falou para minha vó, que às 15h de todos os dias estaria falando com ela sobre o estado do vô. Na sexta ele disse que o “Seu João” estava sedado, e que haviam várias possibilidades de sequelas tanto na cabeça, quanto também, a probabilidade de ficar tetraplégico ou paraplégico; dentre outras citadas.
Nesse dia nenhuma das filhas do vô conseguiu ir trabalhar...ficamos de prontidão no hospital.  (tínhamos que ficar lá... pertinho dele, emanando orações e boas energias)
Então, ficávamos na igreja.
No sábado foi o dia que conseguimos ver o vô, fizemos às 15h um revezamento de três netas. Quando o vi naquela situação, meu pensamento foi sair urgentemente do quarto, porém tínhamos que aguardar o doutor.
Quando o médico chegou, falou que o vô estava se recuperando bem, e que precisariam fazer mais outra tomografia para verificar se ficaria alguma sequela, devido a parte mais afetada ter sido a cabeça.
Minha vó agradeceu-o, porém ele enfatizou que não deveria agradecê-lo, e sim a Deus, pois o marido dela estava vivo por obra divina, ele descreveu como “um milagre”, considerando a gravidade do acidente, o local que machucou e a idade do paciente.
No outro dia meu vô começou a se movimentar, cumprimentar e entender o que os filhos, sobrinhos, netos estavam falando, porém sem poder falar. Entraram no quarto nesse dia os sobrinhos do vô, filhas e a vó.
***
Na tarde da segunda-feira, dia 26 de agosto, milagrosamente, ele saiu da UTI, no quarto sempre haviam muitas pessoas querendo vê-lo e conversar com ele (é um perigo pq o homem é muito hiperativo).
Na sexta da mesma semana, o nosso herói recebeu alta hospitalar. Começou então, a saga para poder andar e comer novamente (teve que reaprender)...
E como Deus não faz a obra pela metade, nosso vô João, hoje está caminhando, falando, comendo, conversando, ...nenhuma sequela, tudo perfeito. Um verdadeiro milagre divino!
***
Obrigada Deus!!!
Muito obrigada Nossa Senhora!!!
Pela pessoa bondosa e querida que é o vô... tenho certeza que não faltaram orações, o que colaborou em sua recuperação tão rápida.
Obrigada a todos/as, sabemos que o bem emanado também é retribuído...

Assim, quero dizer à você que, nas adversidades da vida, confie sempre em Deus, ele é o Pai que jamais nos desampara!!! O vô João foi um presente que recebemos novamente, e nem sempre isso acontece (bem sabemos); mas o nosso Deus sabe o quanto precisamos do Sr. João Paes de Farias, e por isso agradeceremos eternamente. 



Na trilha
Na trilha... Rewriting the Life

Noite linda de setembro: Recordações singulares

Por Suelen e Jéssica Farias do Nascimento - 




Quase fim de inverno, na noite de domingo foi possível ver a Lua com o encantador planeta Vênus – a nossa Estrela D’Alva, dando um lindo show no céu, e o lugar para a bisbilhotada era gratuita, podendo ser visualizada em qualquer lugar com acesso a bela noite de domingo, de 08 de setembro...

***
Uma história que tinha tudo pra dar errado:
Giuseppe e Anita Garibaldi!
E essa linda imagem inspirou-nos a falar um pouco da história de amor entre um revolucionário italiano e uma jovem catarinense, chamada Ana.

Em uma visita realizada em Laguna há alguns anos atrás, fomos ao “Museu de Anita” o lugar foi ambientado nos conformes do século XIX.
Detalhe, grande parte dos utensílios e objetos não são de propriedade real de Anita, nem a casa; essa era uma residência de costura da qual a mocinha Ana Maria de Jesus Ribeiro fez sua prova de vestido para seu casamento com o sapateiro Manoel, do qual desposou com apenas 14 anos.
Embora o grande sonho da maioria das mulheres fosse o casamento. Ana não era feliz; das emblemáticas mocinhas de contos de infantis, ela também queria um grande amor.
Quando seu marido foi requisitado pelo império, o destino encarregou-se de cruzar a jovem – agora com 18 anos com o aventureiro Giuseppe Garibaldi, experiente e mais velho que Ana, mas como o coração é puro...pois é não é preconceituoso... Foi amor a primeira vista...
Ana tinha que lutar não só com relação aos seus sentimentos como também o convencionalismo ligado ao fim de seu casamento; afinal mulher “apartada” era considerada meretriz para os olhos pudicos de seus contemporâneos.
Ela tinha que decidir. Movida por sua razão e conduzida pela emoção, buscou sua felicidade, até então desconhecida, com Garibaldi.
Anita (apelido que ganhou de Garibaldi, pois este não conseguia pronunciar seu nome Ana), tornou-se sua mulher e parceira de batalhas... e não foram poucas...

Em Imbituba recebeu o batismo de fogo, quando a expedição corsária foi atacada pela marinha imperial do Brasil, na famosa batalha naval de Laguna contra Frederico Mariath; em Curitibanos, foi feita prisioneira, no entanto em um instante de distração dos guardas, tomou um cavalo e fugiu.
Em 16 de setembro de 1840, nasceu no estado do Rio Grande do Sul, o primeiro filho do casal, que recebeu o nome de Menotti Garibaldi. Doze dias depois, o exército imperial, comandado por Francisco Pedro de Abreu, cercou a casa para prender o casal. Anita fugiu a cavalo com o recém-nascido nos braços e alcançou um bosque aos arredores da cidade, onde ficou escondida por quatro dias, até que Garibaldi a encontrou.
No Uruguai, legalizaram sua união, na igreja de São Francisco de Assis, em Montevidéu.
Lá nasceram os outros três filhos do casal: Rosa, Teresa e Ricciotti Garibaldi.
Na Itália, lutaram novamente juntos, desta vez pela Unificação Italiana, Anita e o esposo tinham que enfrentar a guerra e lutar para salvar o território italiano. Mesmo grávida do 5º filho, ela enfrentou tudo até o fim.

Sua história só se tornou reconhecida graças ao livro autobiográfico de Giuseppe Garibaldi “Memórias”; este com pouco conhecimento poético encontra-se com Alexandre Dumas, escritor e poeta francês; e lhe pede que descreva seus feitos, entregando ao escritor, seu diário de anotações.
Não seria mais primorosa as mãos das quais ele passa a confiar sua aventuras, não?
Alexandre Dumas é autor de obras sublimes que o grande público tem acesso; seus contos mais populares viraram filmes, são as obras: O Conde de Monte Cristo, os Três Mosqueteiros e o Homem da Máscara de Ferro. Que mundo pqno!
Um encontro primoroso onde duas grandes personalidades daquele século se encontram e trocam “figurinhas”, pena que não haviam paparazzis para imortalizar tal cena...

...Retomando ao assunto, depois de um breve devaneio...
Na obra Garibaldi descreve Anita como uma guerreira, ótima em combate, obstinada, corajosa e destemida.
Como todos sabem Anita morreu com apenas vinte sete anos, grávida de seu quinto filho. Caçado pelos austríacos, sem nem sequer acompanhar o sepultamento da companheira. Os restos mortais de Anita foram exumados por sete vezes. Por vontade do marido, seu corpo foi transferido a Nice. Em 1932, seus restos mortais foram finalmente seputados bo monumento construído em sua homenagem no Janículo, em Roma. 

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Mês passado li uma reportagem que a bisneta de Menotti Garibaldi, filho de Giuseppe e Anita, veio ao Brasil para buscar informações sobre sua ancestral; Costanza Samuelli Ferretti acompanhada de seu esposo e filhos visitaram, além das importantes cidades gaúchas onde o casal famoso passou, as terras catarinenses; durante a estadia foram realizadas a acolhida e homenagens aos ilustres visitantes.
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Retomando a viagem que fizemos a Laguna, mas precisamente no Museu, questionamos o porquê de ela sendo essa figura tão emblemática, haver tão pouco sobre sua vida: objetos, cartas, roupas, móveis...Por que tão pouco?
E os instrutores do museu responderam que quando Ana saiu de Laguna era considerada uma mulher como outra qualquer, porém adúltera, e consequentemente discriminada.
Os moradores não podiam imaginar o que anos depois ela tornar-se-ia...
Pensemos: Estávamos lidando com uma cultura imperialista, extremamente machista e patriarcal, outros tempos...
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Jennifer Lopez, atriz, cantora, famosa pelo merchandize de seus bem sucedidos empreendimentos no show business, declarou seu fascínio pela nossa “Mulan” brasileira, ela que sempre declarou inspirar-se em mulheres fortes, é grande fã de Anita.
Isso é um pequeno exemplo do quanto e de quantas pessoas se deixam inspirar e admirar essa jovem mulher de grandes feitos, tão auto-suficiente a ponto de deixar-se guiar pelo coração e pela eterna busca da felicidade...

Tenho mais orgulho ainda de ser mulher e catarinense por saber que nestas terras passou Anita Garibaldi, titulada outrora, “heroína de dois mundos”.
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Um caso de amor em terras tupiniquins:
“Ficamos ambos estáticos e silenciosos, olhando-se reciprocamente, como duas pessoas que não se vissem pela primeira vez e que buscam na aproximação alguma coisa como uma reminiscência. A saudei finalmente e lhe disse:” Tu deves ser minha!”. Eu falava pouco o português [...] Havia atado um nó, decretado uma sentença que somente a morte poderia desfazer. Eu tinha encontrado um tesouro proibido, mas um tesouro de grande valor”. (Palavras de Garibaldi quando se encontrou com Anita, retirado do livro “Memórias”).

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