domingo, 29 de dezembro de 2013

Natal: Tempo de paz...

Por Suelen e Jéssica Farias do Nascimento *** 
Durante os anos finais da 2.ª Guerra Mundial em uma noite de Natal algo inusitado acontece...
Acompanhe esse caso verídico retirado da matéria de Marcel Verrumo, dez/2012, da revista Super Interessante:

Em dezembro de 1944, os conflitos entre soldados inimigos tornam-se cada vez mais acirrados, e neste cenário os combatentes alemães lançaram a ofensiva de Ardennes, na Bélgica, para combater os estadunidenses.
Vale mencionar que as batalhas eram travadas nas florestas belgas; e em meio a essa paisagem, três soldados estadunidenses perderam-se.
Desses, um estava ferido. O tempo era hostil: a neve encobria a perna até os joelhos e a neblina escondia qualquer imagem a poucos metros. Era impossível se encontrar. Perdidos, os soldados andaram horas e encontraram um chalé. Nele, morava uma velha senhora com um menino de 12 anos de idade, Fritz Vincken.
Sem titubear, a senhora abriu as portas de sua residência aos soldados e ofereceu-lhes comida e abrigo. Ela sabia que eles corriam perigo, mas era véspera de Natal e eles deveriam ser acolhidos.Servida a refeição, a bondosa senhora começou a curar as feridas do jovem ferido. De repente, quatro soldados alemães armados invadiram a casa. Não havia como revidar, o trio estava totalmente vulnerável. Em meio a armas e ao medo dos soldados estadunidenses, a senhora tomou a frente e pediu que ninguém atirasse naquela noite de Natal. Um silêncio, misto de constrangimento e susto, invadiu o ambiente. Todos concordaram. Os soldados alemães se retiraram. No dia seguinte, os estadunidenses procuraram seus compatriotas. Era Natal.


Boas ideias + Iniciativa = Clientes Satisfeitos

Por Suelen e Jéssica Farias do Nascimento***
Neste natal/2013, uma companhia aérea do Canadá decidiu inovar e surpreender seus passageiros.
A ação foi feita com passageiros de dois voos, um que partiu do aeroporto de Toronto e outro do aeroporto de Hamilton, ambos com destino a Calgary, no Canadá, ao chegarem no aeroporto uma grande caixa de presente azul com o símbolo da companhia convidava os passageiros a passarem seu cartão de embarque num equipamento de leitura.
Ao escanear seus bilhetes, os passageiros foram surpreendidos por um Papai Noel virtual, que perguntava, em tempo real, o que eles queriam ganhar de Natal.
Funcionários da companhia aérea associaram esses pedidos aos cartões de embarque escaneados e correram para comprar os presentes enquanto os dois voos estavam no ar, ficaram envolvidos cerca de 150 funcionários.

Ao pousar em suas cidades de destino, eles encontraram na esteira rolante, além de suas malas, presentes de Natal que tinham pedido ao Papai Noel.
Fonte: UOL 

Confira, o vídeo que a empresa fez mostrando como foi realizada a ação e a surpresa dos passageiros.




quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

A LINDA E COMOVENTE HISTÓRIA DA PADROEIRA DAS AMÉRICAS

Esse texto foi retirado na íntegra do Site Terra e queremos compartilhá-lo com você! 


Em um sábado de dezembro de 1531 já na madrugada, um índio chamado Juan Diego estava perto da colina de Tepeyácac. Ele ouviu do alto da colina, uma voz que o chamava: “Juanito, Juan Diego!”.
Juan subiu até o cume da montanha e avistou uma senhora que o chamava para perto de si. Conforme se aproximava, ele ficava maravilhado com a sua altura sobre-humana. Sua veste era radiante como o Sol, o risco que delineava seus pés assemelhava-se à luz de pedras preciosas e a terra resplandecia como o arco-íris.
A Virgem disse ao índio: “fica bem entendido, tu, o menor dos meus filhos, que sou a Virgem Santa Maria (...). Desejo que se erga aqui um templo consagrado a Nossa Senhora de Guadalupe (...). Para realizar o que minha clemência pretende, vai até o palácio do bispo do México e dize-lhe como te ordeno para manifestar-lhe o que muito desejo”.
Imediatamente, Juan Diego foi cumprir a vontade da Virgem, indo ao palácio do bispo Juan de Zumárraga. Logo que o viu, se colocou de joelhos diante do sacerdote e deu o recado da Senhora do Céu. O bispo não lhe deu atenção e o mandou embora. Depois da desfeita, foi ao alto da colina para relatar o ocorrido. Ao ouvi-lo, a Virgem orientou-o para que voltasse a falar com o bispo no dia seguinte. Juan relatou pela segunda vez a ordem da Virgem para o bispo.
O sacerdote respondeu que necessitava de um sinal para que pudesse acreditar.
Na sua TERCEIRA APARIÇÃO, a Virgem respondeu-lhe: “está bem, meu filho. Voltarás aqui amanhã para levar ao bispo o sinal que pediu. Com isto ele acreditará”.
No outro dia, Juan Diego não voltou, pois seu tio estava gravemente enfermo. Desviou do caminho para não se encontrar com a Virgem, porém ela apareceu.
Envergonhado, Juan pediu-lhe perdão e explicou sobre a enfermidade do tio. A Virgem disse que não ficasse mais preocupado, pois o havia curado.
A Senhora ordenou-lhe que subisse no alto da colina e cortasse as diferentes flores que haviam no local, trazendo-as até a sua presença. Ele ficou surpreso ao verificar que brotaram muitas flores, pois a geada da noite havia destruído tudo.
A Virgem pegou as flores, colocou-as no colo dele e disse: “essas rosas representam o sinal que o bispo deseja. Somente diante dele abre o teu manto. Tu és o embaixador digno da minha confiança. Relata todos os pormenores e solicita a ajuda para construir o Templo que pedi”.
Juan Diego levou as flores com cuidado para que nenhuma caísse. Ao chegar (depois de muita insistência dos criados) abriu seu manto. Para o espanto de todos, as flores estavam coladas no tecido.
Os criados acharam que era algum tipo de mágica e tentaram retirá-las por três vezes, mas não tiveram êxito. As flores pareciam costuradas na túnica do índio.
Os criados relataram ao bispo, que se deu conta que seria a prova. Chamou Juan Diego que contou tudo conforme a Virgem Maria lhe tinha ordenado. Em seguida, abriu a túnica. As flores formaram o desenho da Santa. Assim que todos viram a imagem, caíram de joelhos, louvando-a. O bispo se levantou, pediu perdão ao índio e levou a túnica para o oratório.
Assim, a primeira ermida (pequena e estreita, fabricada com tijolo cru) de Guadalupe foi construída pelos próprios índios a pedido do bispo do México, abrigando a imagem até 1557. Uma segunda e humilde ermida foi ampliada, acolhendo o tilma até 1622, quando foi construiu o primeiro Templo.
O que chama a atenção dos peritos em têxteis é a singular conservação há séculos do tecido grosseiro (que lembra a textura do saco de estopa).

O povo a chama carinhosamente de “La Morenita”.

O ESTUDO SOBRE A TÚNICA
Atualmente a túnica está protegida por um espesso vidro. Por mais de um século, foi exposta ao relento, ao calor das chamas das velas, ao pó e a umidade, sem desfiar ou ficar turva.

O Prêmio Nobel de Química Richard Kuhn (1900-1967) enviou uma amostra do tecido para análise e a resposta foi surpreendente: “Os corantes da imagem guadalupana não pertencem ao reino vegetal, animal nem mineral”.

Outros estudiosos submeteram o manto à análise fotográfica com raios infravermelhos. Chegaram à conclusão de que a técnica utilizada — já que não existem pinceladas, era desconhecida na história da pintura.

Na década de 50, o oftalmologista mexicano Rafael Torija Lavoignet examinou através de oftalmoscópio de alta potência a pupila do olho da imagem da Virgem e observou uma figura que parecia o rosto de um homem. A partir daí, iniciou-se o estudo da “Família nos olhos da Virgem de Guadalupe”.
Em 1957, o oftalmologista A. Jaime Palácios afirmou: “nos olhos da Virgem de Guadalupe existe a figura de um rosto de homem, simetricamente colocado e que corresponde ao reflexo corneal, de acordo com as leis da óptica. As imagens que estão refletidas nos seus olhos, em especial no olho direito é uma porção da figura humana de Juan González, o tradutor do bispo. Ao lado, acham-se mais duas figuras menores, na mesma posição”.

“Um pouco atrás da primeira figura de barba (que seria o bispo), está a cabeça do índio. A fronte é ampla e existe a possibilidade de que a tivesse raspado, conforme era o costume indígena da época. Também foi possível verificar uma mulher que seria uma escrava negra que serviu no Palácio. Tem-se a sensação de estar vendo um olho in vivo. Não se pode pensar em nada senão em algo sobre-humano”. 

PINTURA 
A pesquisa da Nasa sobre a pintura da Virgem de Guadalupe originou um estudo composto de 
35 páginas.
As conclusões aqui resumidas foram:
  • O manto azul, as mãos e o rosto contêm pigmentos de origem desconhecida e inexplicável.
  • A pintura feita por mãos humanas se encontra desbotada.
  • O manto azul da Virgem (que não teve retoque humano) está tão brilhante que parece ter sido feita há uma semana.
  • O caráter mais notável da túnica é sua extraordinária luminosidade, além de refletir um alto grau de radiação visível.
  • A imagem não recebeu nenhuma camada de verniz e, mesmo assim, é brilhante e colorida como se tivesse sido pintada muito recentemente.
MILAGRE DAS ROSAS
A pintura da Senhora no manto ocorreu no momento em que as flores caíram diante do bispo e das demais pessoas.
O manto apresentado na imagem coincide com as vestimentas usadas em festas pelas mulheres de Israel do século I.

JUAN DIEGO
Em 2002, o papa João Paulo 2° canonizou o índio Juan Diego, que avistou Nossa Senhora e através dele realizou seu milagre. Ele foi o primeiro índio a ser convertido em santo pela igreja católica. Seu nome originalmente é Cuauhtlatoatzin.


                    ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DE GUADALUPE

Perfeita, sempre Virgem Santa Maria,
Mãe do Verdadeiro Deus, por quem se vive.
Tu que na verdade és nossa Mãe Compassiva, te buscamos e te clamamos.
Escuta com piedade nosso pranto, nossas tristezas.
Cura nossas penas, nossas misérias e dores.
Tu que és nossa doce e amorosa Mãe, acolhe-nos no aconchego do teu manto,
no carinho de teus braços.
Que nada nos aflija nem perturbe nosso coração.
Mostra-nos e manifesta-nos a teu amado Filho, 
para que Nele e com Ele encontremos nossa salvação e a salvação do mundo.
Santíssima Virgem Maria de Guadalupe,

Faz-nos mensageiros teus, mensageiros da Palavra e da vontade de Deus.



Matéria publicada em 12/12/2012.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Pensamentos de um grande ativista...

Nosso maior medo não é sermos inadequados. Nosso maior medo é não saber que nós somos poderosos, além do que podemos imaginar.
É a nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos assusta.
Nós nos perguntamos:
“Quem sou eu para ser brilhante, lindo, talentoso, fabuloso?”.
Na verdade, quem é você para não ser?
Você é um filho de Deus.
Você, pensando pequeno, não ajuda o mundo.
Não há nenhuma bondade em você se diminuir, recuar para que os outros não se sintam inseguros ao seu redor.
Todos nós fomos feitos para brilhar, como as crianças brilham.
Nós nascemos para manifestar a glória de Deus dentro de nós.
Isso não ocorre somente em alguns de nós; mas em todos.
Enquanto permitimos que nossa luz brilhe, nós, inconscientemente, damos permissão a outros para fazerem o mesmo.
Quando nós nos libertamos do nosso próprio medo, nossa presença automaticamente libertará outros.”

Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.

Perdoem. Mas não esqueçam!

Aprendi que a coragem não é a ausência do medo, mas o triunfo sobre ele.O homem corajoso não é aquele que não sente medo, mas o que conquista esse medo.


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Nelson Rolihlahla Mandela
(Mvezo, 18 de julho de 1918 — Joanesburgo, 5 de dezembro de 2013)


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