terça-feira, 13 de maio de 2014

Um altar de Rosas

Por Suelen e Jéssica Farias do Nascimento

"As orações de Maria junto a Deus  têm mais poder junto da Majestade divina que as preces e intercessão de todos os anjos e santos do Céu e da Terra”.
(Santo Agostinho) 


Há noventa e sete anos em Portugal, num lugar chamado Cova da Iria, 3 crianças presenciaram a aparição de Nossa Senhora.

Durante seis meses, Lucia, Francisco e Jacinta iam ao encontro da Senhora de Fátima, sempre no dia 13.

Um pedido era pertinente: “Rezem o terço todos os dias”.

Em suas colocações o pedido para rezar o Rosário seria com o intuito de alcançar a paz no mundo e o fim da Guerra.

“Se fizerem o que eu disser salvar-se-ão muitas almas e terão paz. A guerra vai acabar, mas se não deixarem de ofender a Deus, no reinado de Pio XI começará outra pior. Quando virdes uma noite, alumiada por uma luz desconhecida, sabei que é o grande sinal que Deus vos dá de que vai a punir o mundo dos seus crimes, por meio da guerra, da fome e de perseguições à Igreja e ao Santo Padre. Para a impedir virei pedir a consagração da Rússia a meu Imaculado Coração e a comunhão reparadora nos primeiros sábados. Se atenderem a meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz, se não, espalhará seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja, os bons serão martirizados, o Santo Padre terá muito que sofrer, várias nações serão aniquiladas, por fim o meu Imaculado Coração triunfará. O Santo Padre consagrar-me-á a Rússia, que se converterá, e será concedido ao mundo algum tempo de paz".

Na sexta aparição, já com muitas pessoas, ocorreu o Milagre do Sol, acompanhado por 70 mil pessoas. Durando 10 minutos, visto ate 40 quilômetros de distância.

Nossa Senhora fez revelações que ficaram conhecidas mais tarde como o "Segredo de Fátima".
A 1ª e 2ª parte do Segredo foram escritos por Lúcia no ano de 1941.
A 3ª parte do Segredo foi escrita em 1944 numa correspondência privada para ser aberta somente pelo Papa.
No dia 26 de Junho de 2000, a 3ª parte do Segredo foi finalmente publicada na íntegra pelo Vaticano, que mencionava o ataque ao qual sofreria o papa João Paulo II (13 de maio de 1981).




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