sábado, 28 de abril de 2012

Pura Poesia: Parte I

CUENTOS DE HADAS –

EL PRINCIPIO DEL FIN Y UN NUEVO COMIENZO

 (Suelen Farias do Nascimento)

Si pudiese yo reescreveria los cuentos de hadas...

El bueno de los cuentos de hadas
Es que todo es muy rápido,
Todavia perenne.

En un día nace el amor
Pero, un no puede vivir sin el otro
Pasan pocos días y surgi el
Felices para siempre

Felices para siempre
Qué es el siempre?
Porque el fin es el comienzo...


Entonces vivir un cuento de hadas
Es vivir el hoy
Apostar en los sueños
Y dejar la mañana llegar

 

 

Felices para siempre...

Pero qué es el siempre?
Porque el fin es el comienzo...


Y así como una historia sin final
Construyremos cada día
Centena de millónes sentindo nuestra energia
Tan fuerte, tan única, tan nuestra
Y el fin será un nuevo comienzo...

Te digo que al su lado vivi esto cuento
Pero no me preguntes mas nada
Pues voy querer vivir nuevamente
Y esto es bueno ¿no és?...


...Entonces si pudiese yo reescreveria los Cuentos de Hadas
...pues el fin será siempre un...
 nuevo COMIENZO. 

Imagens retiradas do site: Bocaberta.org

domingo, 22 de abril de 2012

Canções Inesquecíveis!


PARA CURTIR...

Robin Williams – “Wizard” [Mago]: O Som do Coração 
Você sabe o que é MÚSICA?…
É um lembrete de Deus de que tem alguma coisa além de nós no universo… Ligação harmônica entre todos os seres vivos, em todo lugar… Até nas estrelas.
Lá fora há uma série de tons maiores… É um arranjo da natureza governada pelas leis da física, do universo inteiro… Som harmônico, energia pra estar de acordo…


Algumas músicas que valem a pena serem ouvidas:

IT’S MY LIFE / ESTA É MINHA VIDA  


Esta não é uma canção para um coração partido / Não é uma oração para quem perdeu a fé / Eu não serei só um rosto na multidão / Você vai ouvir minha voz / Quando eu gritar bem alto
REFRÃO: É a minha vida / É agora ou nunca / Eu não vou viver para sempre / Eu só quero viver enquanto eu estou vivo (É a minha vida) / Meu coração é como uma rodovia aberta / Como Frankie disse /Eu fiz do meu jeito / Eu só quero viver enquanto eu estou vivo / É a minha vida.
Isto é para aqueles que fizeram seu caminho / Para Tommy e Gina que nunca desistiram / Amanhã está ficando difícil não cometer nenhum erro / A sorte ainda não é sortuda / Tem de fazer suas próprias regras
REFRÃO 
É melhor estar alerta quando eles estão chamando por você
Não se curve, não quebre, baby, não desista
REFRÃO 



























Elizabeth Taylor: a Guardiã das mais belas Jóias

Por Suelen Farias do Nascimento

Elizabeth foi uma das maiores atrizes de cinema, tamanha a adoração que público tinha por ela, cada telespectador acompanhou em tempo real a história de vida desta grande estrela. O amor pautou todos os seus atos, talvez seja por isso que casou-se oito vezes, duas com o mesmo homem a qual descreveu como o grande amor de sua vida.

(Richard Burton parceiro de trabalho e conjugal)

Porém, esta brilhante atriz, tinha outros fascínios, o mais conhecido seriam as jóias, que como contava, “Mamãe dizia que demorei oito dias para abrir os olhos após meu nascimento. E a primeira imagem que vi foi a de seu anel de noivado”. Desde então foi seduzida por tal adereço.
Taylor ganhou duas de suas mais cobiçadas peças: o "Diamante Krupp" e a pérola "La Peregrina" de Burton durante seu casamento. 
O primeiro, um anel de 33 quilates, pertencia a Vera Krupp, descendente de uma célebre família de industriais alemães do século 19.
Já a pérola em formato de pêra... essa deve ser contada com maiores detalhes visto seu enfoque histórico... (Ver mais abaixo).
Outra jóia famosa da atriz foi o diamante em formato de coração descoberto no século 16, que pertenceu a uma das esposas do imperador indiano Shah-Jahan. Mais um presente de Burton à diva. 

“Sei que após minha morte minhas jóias poderão ir a leilão, como aconteceu com a coleção da duquesa de Windsor. Talvez se espalhem pelos quatro cantos do mundo. Espero que quem as compre ame e cuide de cada peça como eu fiz”.
“A verdade é que as jóias têm donos provisórios, somos apenas seus guardiões.”


Uma das jóias mais admiradas do século XVI, a Peregrina foi um presente de casamento que o rei espanhol Felipe II deu a Maria I, cortesia repetida 400 anos depois pelo ator Richard Burton a Elizabeth Taylor.  
Após seu casamento em 1554 na Catedral de Winchester (sudeste da Inglaterra), Maria Tudor, católica fervorosa chamada de "A Sanguinária" por mandar para a fogueira centenas de hereges, posou com a pérola para um quadro de Hans Eworth.
Descoberta por um escravo no golfo do Panamá no início do século XVI, ela foi entregue ao então príncipe e futuro rei Felipe II da Espanha. Com a morte do monarca, a jóia, do tamanho de um ovo de pomba, regressou para a Espanha, onde serviria de mimo para diversas rainhas espanholas.

E não acabaram aí as desventuras da jóia viajante: foi tomada por José I Bonaparte, o irmão de Napoleão, que administrou a Espanha durante a ocupação francesa. Depois da batalha de Arapiles (1812), que serviu de prenúncio da derrota napoleônica, José I fugiu para França com a pérola. Sua família a venderia em 1837 ao marquês escocês de Abercorn, cuja esposa usou a jóia na corte da rainha Victoria da Inglaterra.

Muito tempo depois... Em 1969, a pérola foi a leilão e acabou adquirida por Richard Burton por US$ 37 mil como presente para Liz Taylor.

Disponíveis em:
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI327669-EI2418,00-A+aventura+da+perola+que+adornou+de+Maria+Tudor+a+Liz+Taylor.html

Curiosidades sobre os astros de Hollywood



Arte imitando a vida: Lizabeth Scott 
Lizabeth Scott, era considerada “uma nova Marlene Dietrich”.
Segundo Dulce, foi uma das primeiras personalidades que entrevistou antes de entrar no seu camarim, na Paramount, ela recebeu instruções do departamento de publicidade do estúdio: “se quiser que a entrevista seja bem sucedida e chegue ao final, não aborde o nome Tallulah Bankhead, nem fale do filme A Malvada”.


 

A Malvada
Na época, o comentário predominante em Hollywood, é que o filme “A Malvada” com Bette Davis e Anne Baxter, fora inspirada pelo que acontecera anos antes, entre Tallulah Bankhead e Lizabeth Scott. Só que o filme não fazia qualquer insinuação a lesbianismo, coisa que os rumores diziam ter existido na verdadeira história. Quando os fatos ocorreram, a atriz teatral tinha 42 anos e Lizabeth apenas 22. Exatamente como Bette Davis e Anne Baxter em “A Malvada”.



Os ombros de Joan Crawford
Joan insistia como costureiro Adrian para desenhar-lhe apenas modelos que disfarçassem seus ombros largos e ossudos. Um dia, o figurinista teve a brilhante idéia: já que não conseguia esconder o defeito de Joan, resolveu enfatizá-lo. Assim, lançou a moda de enchimento nos ombros, de forma que todas as mulheres a copiassem. E passou a apresentar modelos de ombros quadrados em filmes de Greta Garbo, Rosalind Russell, Jean Harllow e tantas outras estrelas.

Até os costureiros de Paris copiaram os enchimentos e as mulheres do mundo inteiro passaram a considerar Joan ultra-elegante. Ironicamente, seu defeito físico serviu para ditar moda!
Espelho, espelho meu existe mulher igual a Gloria Swanson?
Glória Swanson foi inspiração para a personagem “Madrasta” de Branca de Neve e os Sete Anões, visto que na época era considerada uma das atrizes mais bonitas e populares.
Porém, essa bela atriz tinha uma das manias mais esquisitas do mundo: quando convidada para almoçar ou jantar, levava sua própria comida. Glória comia castanhas, gérmen de trigo, iogurte com mel e outras iguarias, chamadas orgânicas ou naturais.

Pelo jeito, valeu à pena a preferência por alimentos puros, pois, aos 77 anos, Gloria casou-se com um homem de sessenta, seu parceiro nas dietas macrobióticas, e com ele escreveu um livro sobre o tema.


Miss Audrey
Edda van Heemstra Hepbusrn Ruston, praticamente um palavrão, verdadeiro nome de Audrey Hepburn. Embora nascida em Bruxelas, Bélgica, foi educada na Inglaterra, onde estudou balé e adotou o nome mais britânico Audrey.

Damaceno, relata que o que mais a surpreendia com relação a essa grande atriz foi ouvir as equipes de filmagem chamarem-na de “Miss Audrey”. Sabe-se que, em inglês, o tratamento de “miss” exige apenas o sobrenome. Diz-se miss Taylor, nunca Miss Elizabeth; ou miss Turner, jamais miss Lana. Isso porque o primeiro nome é usado apenas pela criadagem de uma casa. A grande lady que Audrey Hepburn é, causa tamanho respeito nos estúdios que acabou recebendo esse tratamento especial, único nessa cidade de formalidades.


O eterno gentleman Clark Gable
Embora Clark Gable não possuísse traços faciais perfeitos e ainda detinha orelhas de abano; encantava homens e mulheres com sua marcante masculinidade, da qual usou e abusou em “...E o vento levou”, o maior e melhor filme de todos os tempos. No início da carreira, os produtores queriam que operasse as orelhas, mas Gable recusou. Concordou, porém, em trocar os dentes, que eram mesmo horríveis. E segundo as más línguas, os dentistas nunca conseguiram acertar sua dentadura, o que estragou seu romance com Grace Kelly, pois a mesma durante as gravações do filme “Mogambo” sentia a dentadura dele balançar, coisa que a fazia perder a excitação... Independente desse detalhe Gable era um homem super charmoso.

Como não amar Clark Gable, algumas curiosidades
Durante a gravação de… E o Vento Levou (1939), Clark Gable se encantou pela atriz Hattie McDaniel, e queria que o papel fosse dado para ela, e quando Hattie foi fazer o teste vestida num uniforme de empregada, Selznick (diretor do filme) percebeu que tinha achado sua Mammy. Com este papel McDaniel recebeu o Oscar de melhor atriz coadjuvante em 1940, tornando-se na primeira negra a receber tal honra.

Quando foi se aproximando a data de estréia de… E o Vento Levou em Atlanta, ela avisou ao diretor do filme, que estava doente e não poderia ir; na verdade, ela não foi, pois estava com medo do que poderia acontecer... Quando Clark Gable descobriu que McDaniel não iria por causa de questões raciais, ele ameaçou boicotar a estréia do filme; no entanto mais tarde rendeu-se a ir, após McDaniel convencê-lo.
Outro fato interessante é que conforme relatos, Adolth Hitler era fã de Clark Gable e, durante a 2ª Guerra Mundial, ofereceu uma grande recompensa a quem conseguisse capturar o ator e trazê-lo vivo.
Clark também serviu de inspiração para o personagem Clark Kent, alter-ego do Superman.


As curiosidades acima, foram retiradas do livro “Hollywood Nua e Crua” de autoria de Dulce Damaceno.
Dulce, foi correspondente brasileira em Hollywood pelo Diários Associados. Em 1952, foi enviada a cidade do cinema, pelo então diretor-proprietário dos Diários Assis Chateaubriand.
Dos seis meses inicialmente previstos no contrato prolongaram-se dezesseis anos e neste período Entrevistou nomes como Marilyn Monroe, Clark Gable, Elizabeth Taylor, Rock Hudson, Grace Kelly, Carmen Miranda; dentre outros. Foi à única brasileira anualmente convidada para a entrega do Oscar. Segundo ela, sua vida foi dividida em antes e depois de Hollywood. Faleceu no dia 09 de novembro de 2008, aos 82 anos devido ao mal de Parkinson, doença que a vitimava por 20 anos.


BRITO, Dulce Damasceno de. Hollywood nua e crua: parte II. São Paulo: Círculo do Livro, 1992. 262 p.

Disponíveis em:
CLARK GABLE. Adoro Cinema. Disponível em: http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-886/
WIKIPEDIA. Hattie McDaniel. Diponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hattie_McDaniel

 

Hollywood já foi chamada de "Bosque Santo": conheça a história da cidade do pecado

...AS PESSOAS DA RUA HOLLYWOOD BOULEVARD
Por Suelen e Jéssica Farias do Nascimento

É interessante lembrar o quanto é mágico e extremamente fascinante conhecer a história das pessoas que iniciaram este processo tão concorrido de “fama”.  Sempre me encantei pela vida dos grandes artistas, principalmente da era de Ouro de Hollywood, talvez porque quando se inicia algo novo, tudo é mais excitante, apaixonante e de certa forma existe ainda certa ingenuidade e incerteza do futuro que virá.

Acompanhando histórias como a de Rudolf Valentino, Greta Garbo, Mae West, dentre outros; vemos a paixão que todos tinham pela profissão, e a dedicação em melhorar sempre.
Uma atriz/ator tinham como características todos os talentos necessários a arte: “Música, dança e interpretação” tornando-os memoráveis; e porque não dizer inesquecíveis... pois mesmo aqueles que não tiveram filhos para perpetuarem seus nomes, como ocorreu com Marylin Monroe,  acabaram ficando na memória dos aficionados por cinema; que como eu, procuram e ficam contemplados com cada história.

Conhecendo um pouco desta cidade do pecado...
Segundo a história, foi uma mulher, Deida Wilcox quem batizou Hollywood. Casada com o maior proprietário de terras de Los Angeles, em 1886 ela estava a caminho de Chicago quando, no trem, uma lady inglesa lhe descreveu os belos campos de sua terra natal, aos quais seu pai chamara de Holy Wood (Bosque Santo).
Acrescentando um “l” a Holy, a senhora Wilcox Ranch chamou de Hollywood. Com o passar dos anos a propriedade foi loteada e vendida, cresceu e modernizou-se, tornando-se um dos bairros independentes de Los Angeles, a cidade mais vasta do oeste americano.
A lembrança do casal permanece até hoje no nome da Wilcox Avenue, travessa de Hollywood Boulevard.

... Bom, Hollywood Boulevard é onde se encontra um dos pontos mais desejados pelos turistas: a calçada da fama, que abrange onze quarteirões e outros quatro da Vine Street, no coração da cidade-bairro Hollywood.
As estrelas de metal coral com o nome de todos os que marcaram época em quatro segmentos do Show business: cinema, televisão, radio e gravações musicais. A identificação de cada uma dessas atividades artísticas é feita por meio de símbolos: uma câmera de filmagem para o cinema; um televisor para a televisão; um microfone para a rádio; e um disco e uma agulha para gravações. Chamado Walk of Fame; é uma das homenagens mais justas ao talento, satisfazendo inclusive àqueles que não alcançaram a fama no cinema, mas que brilham em outros setores.

BRITO, Dulce Damasceno de. Hollywood nua e crua: parte II. São Paulo: Círculo do Livro, 1992. 262 p.

O Dom Supremo: O Amor

O amor acompanha a humanidade desde sempre.
É o que os antropólogos chamam de “universal”, ou seja, está presente em todas as culturas. Mas as formas que ele assumiu ao longo do tempo mudaram, e muito. Essas variações contam uma incrível história de quem somos.
Segundo o professor César Ades, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, “O amor é regulado por princípios e costumes culturais. Ama-se de acordo com os modelos da época e do grupo.”
Ou seja, o amor varia de acordo com a cultura e os gostos de cada época, mas a essência dessa emoção é imutável. “Não se pode dizer que o amor seja só uma criação da cultura.

A cultura não cria, apenas INFLUÊNCIA. Se os homens não desejassem as mulheres e vice-versa não haveria base para a cultura exercer seu papel”, diz César.
Para Helen Fisher, em seu mais recente livro, Por que Amamos, o amor continua e continuará vivo alimentando-se de sua capacidade de mudar e se adaptar. “Ele conta com 6 bilhões de aliados que não desistem de procurá-lo e de exaltá-lo”.

No fundo, no fundo, a sensação é de que nos assuntos do coração, as coisas mudam; no entanto elas permanecem no mesmo lugar.

Capítulo 13 da epístola que Paulo fala grandiosamente sobre o amor, em grego ágape:

“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse Amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse Amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, se não tivesse Amor, nada disso me aproveitaria. O Amor é paciente, é benigno; o Amor não é invejoso, não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal, não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Tudo tolera, tudo crê, tudo espera e tudo suporta. O Amor nunca falha. Havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos; mas quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado. Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o Amor”.

O Amor é a regra que resume todas as outras regras.
O Amor é o mandamento que justifica todos os outros mandamentos.
O Amor é o segredo da vida.
Paulo aprendeu isso e nos deu na carta que lemos agora, a melhor e mais importante descrição do Dom Supremo.

DRUMOND, Henry; COELHO, Paulo. O dom supremo. Rio de Janeiro: Rocco, 2000, pag. 18.

HAMA, Lia. Todos dizem eu te amo. Revista Aventuras na História, São Paulo, ed. Abril, nº33, mai. 2006. Disponível em: http://historia.abril.com.br/comportamento/amor-todos-dizem-eu-te-amo-434652.shtml


Por Suelen e Jéssica Farias do Nascimento
Em 1989 foi lançado um filme que aprecio muito, talvez a maioria das pessoas já o conheçam, visto a quantidade de vezes que foi reprisado na televisão.
A cena que mais gosto de todo o enredo é quando John Keating (Robin Williams) declama a seus alunos, de uma conservadora escola preparatória, a razão pela qual todos vivemos... Meus amores, buscamos nossos sonhos...pautados por AMOR!

" [...] somos membros da raça humana e a raça humana está repleta de paixão. E medicina, advocacia, administração e engenharia, são objetivos nobres e necessários para manter-se vivo. Mas a poesia, beleza, romance, amor… é para isso que vivemos.”
(Prof. John Keating, em Sociedade dos Poetas Mortos)

Fotografias: VIDA em imagem

Por Suelen e Jéssica Farias do Nascimento
Nada marca tanto os momentos de nossas vidas como as fotos... Elas são registros precisos, provas incontestáveis de vidas, de memórias, de lembranças que marcam e fazem história...
Por isso, apreciem algumas das fotos mais marcantes do último século...

Almoçando no arranha-céu (1932)
Essa imagem famosa, clicada pelo fotógrafo Charles C. Ebbets mostra alguns operários tranquilamente almoçando, sentados em uma viga no 64º andar de um prédio em construção, em Nova York.
O que pouca gente sabe é que existe uma foto tirada pelo mesmo fotógrafo que dá ainda mais aflição: os trabalhadores tirando uma soneca na viga! (Nossa!!! Que sinistro!!!) 



V-J Day in Times Square (1945) 
Essa imagem, registrada pelo fotógrafo Alfred Eisenstaedt registra a euforia americana com o fim da II Guerra Mundial. Segundo o fotógrafo, esse jovem marinheiro estava beijando todas as mulheres que encontrava pela praça...
Eisenstaedt ainda contou que resolveu tirar a foto porque ficou encantado com o contraste entre as vestimentas escuras do marinheiro e o vestido branco da enfermeira.
Ainda bem que rendeu uma boa foto, porque o marinheiro foi castigado por sua ousadia: assim que parou de beijar a enfermeira, ela deu-lhe um bofetão no meio da cara!




O beijo do Hotel de Ville
Esta bela foto, que data de 1950, é considerada como a mais vendida da história. Tirada fortuitamente por Robert Doisneau que captou esta imagem de amantes beijando-se com paixão enquanto caminhavam no meio da multidão.

Albert Einstein (1951)
No aniversário de 72 anos do cientista Albert Einsten, o fotógrafo Arthur Sasse tentava convencer o autor da teoria da relatividade a dar um sorriso para a câmera. Eis que Einsten provou sua verdadeira genialidade, mostrando a língua para Sasse!
A imagem elevou o cientista a símbolo pop ;D



Abbey Road (1969)
No dia 8 de agosto de 1969, um pouco antes do meio-dia, o fotógrafo Iain McMillan usou uma escada para erguer-se a três metros do chão e tirar uma das mais famosas fotos dos Beatles – exatamente da forma que Paul McCartney tinha desenhado, alguns dias antes. John Lennon conheceu o fotógrafo por intermédio de Yoko Ono.


Phan Thi Kim Phuc (1972)
Esse chocante registro da Guerra do Vietnã foi tirado por Nick Ut no dia 8 de junho de 1972, em Trang Bang.
A imagem mostra a garotinha Kim Phuc com apenas nove anos, correndo nua pela rua depois de ser severamente queimada nas costas por um ataque Nepalm. Depois de tirar a foto, Ut levou Kim e as outras crianças feridas a um hospital, em Saigon. Lá, as feridas de Kim foram avaliadas como muito graves, e afirmou-se que a garota não sobreviveria. Mas contrariando os diagnósticos, ela recebeu alta depois de 14 meses e 17 cirurgias.
O fotógrafo continuou visitar a menina pelos próximos três anos.
Nick Ut recebeu, por essa foto, o Prêmio Pulitzer e o World Press Photo of the Year.  Kim cresceu, estudou medicina, casou, e hoje vive no Canadá – além de ter criado a Fundação Kim Phuc, que auxilia no tratamento médico e psicológico de crianças envolvidas em situações de guerra.

Praça Tiananmen (1989)
Na verdade, essa não é apenas uma foto. Existem duas fotografias, muito similares, que registram esse momento: cansado das violentas repressões do governo chinês contra cidadãos que queriam mais liberdade, um rapaz coloca-se à frente dos tanques de guerra.
As fotografias foram tiradas pelos fotógrafos Stuart Franklin e Jeff Widener.

Criança faminta no Sudão (1994)
Essa não é apenas uma das fotos mais famosas de todos os tempos, vencedora do Pulitzer Prize, como também uma das mais polêmicas que já existiram. Registrada no Sudão pelo fotógrafo sul-africano Kevin Carter, mostra uma garotinha sofrendo de extrema fome, enquanto um urubu aguarda sua morte.
A polêmica gira em torno do fato do fotógrafo supostamente ter esperado 20 minutos pra registrar a imagem, na esperança que a ave abrisse as asas, gerando um visual mais impactante, para só depois ajudar a criança. Alguns jornais na época disseram que o verdadeiro urubu era o fotógrafo, que arrumava lentes ao invés de ajudar uma criança faminta.
O fotógrafo português João Silva, que estava junto com Carter na hora do registro, conta outra versão dos fatos, afirmando que os pais da criança já estavam recebendo mantimentos de uma missão da ONU, a alguns metros do local da foto, e que Carter tirou apenas algumas fotos e em seguida espantou o urubu.
Carter suicidou-se alguns meses depois de ganhar o prêmio por essa fotografia.

...Escutando ventos de mudanças

Música e História a mais bela combinação: Escutando o vento de mudanças
Por Suelen Farias do Nascimento

Wind of Change é um disco single de 1990 gravado pela banda alemã Scorpions,  escrita por Klaus Meine, retrata em sua letra as mudanças políticas ocorridas no Leste Europeu naquela época - como as discussões políticas que levaram a queda do Muro de Berlim, e o retorno da democracia nos países que faziam parte da bloco socialista.

Na letra…
Moskva é o nome do rio que atravessa Moscou, e o Gorky Park é um parque da cidade. A banda Scorpions inspirou-se para escrever esta canção em uma visita que fez a Moscou em 1989; e assim incluíram referência a paisagens naturais e urbanísticas da cidade na letra da canção.



Entendendo a letra por meio da história...
Vamos voltar no tempo...
1945 – 1991
Algumas considerações acerca da Guerra Fria
No grande palco mundial os dois atores, de um lado, os Estados Unidos, representando o universo capitalista; e outro a União Soviética, reunindo os países socialistas dão inicio ao período conhecido como Guerra Fria (Guerra denominada ideológica).
Naquela época foram criados organismos de defesa entre os dois blocos, instituído em 1947 o Plano Marchall, para ajuda os países capitalistas e COMECON (Conselho de assistência Econômica Mútua) em 1949, com o objetivo de garantir auxílio entre as nações socialistas.
Porém, a maior divisão da Europa consistiu no surgimento de dois sistemas de alianças militares a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) com a finalidade de “proteger” os países europeus de qualquer influência soviética e o Pacto de Varsóvia, instituído em 1955, com o objetivo de garantir a defesa dos países socialistas, com isso, ambos os países, conseguiram manter seus interesses e aliados.
Dignos de filmes hollywoodyanos no melhor estilo 007; URSS e USA começam a utilizar todas as ferramentas possíveis para investigar o inimigo criando centros de espionagem distintos, a CIA nos EUA; a KGB na União Soviética.
Nesta fase, ser espião, principalmente nos Estados Unidos, era algo arriscado, visto que a pena para tal infração era à cadeira elétrica, surgindo assim um período chamado caça as bruxas.
Entretanto, havia um sério problema, com o fim da Segunda Guerra, ambas, as potências detinham um enorme arsenal bélico, desenvolvidas durante o conflito, mas o que preocupava essas nações eram as armas não convencionais, sendo a principal a bomba atômica a qual apenas os Estados Unidos havia desenvolvido. Deste modo, a União Soviética inicia um programa de pesquisa para também construí-la; fato que ocorreu em poucos anos depois. Com isso, os Estados Unidos aperfeiçoam a bomba atômica e em pouco tempo surge a bomba de hidrogênio, fabricada primeiro pelos Estados Unidos e logo depois pela União Soviética. Gerando medo e incertezas entre eles, já que o “inimigo” poderia passar a frente na descoberta e produção de armas (Daí a corrida para garantir o equilíbrio). O material bélico atingiu grandes proporções, visto que ambos detinham armas suficientes para acabar com todos os países do planeta.
Todavia, na década de 80, a situação econômica da União soviética (por priorizar a indústria bélica, desprezando as demais), e da maioria dos outros países comunistas começaram a ruir-se e o clima de hostilidade e de ameaça entre os Estados Unidos e União Soviética não tinham mais sentido. A partir de 1992, a União Soviética se desintegra de forma pacifica. A economia nos países socialistas inicia um processo de mudança e adaptação para uma economia capitalista.
Com o fim da Guerra Fria, os Estados Unidos usufrui de um “Momento Unipolar” podendo dar continuidade a seu objetivo expansionista, surgindo assim a Estratégia da Primazia de poder, com o objetivo de consolidar e preservar a hegemonia norte-americana em todos os continentes.
A outra divisão do mundo entre ricos e pobres; esta continua e se distância cada vez mais... Se os recursos usados na produção de armas tivessem sido investidos em fins sociais e filantrópicos, a divisão entre as classes seria minimizada.
E, após tantas mudanças, no pós Guerra Fria, nas quais podem ser citadas, pela sua tão recente história: a queda do muro de Berlim, a decadência de sistemas econômicos, a globalização, a atenção ao crescimento de outros atores (Grupos terroristas internacionais, Igreja, empresas multinacionais...) demonstram o quanto estas últimas décadas estão sendo tão profundamente marcantes.

Fonte: Mestresdahistoria

Mulheres Piratas!

Por Suelen Farias do Nascimento
Uma breve reflexão...Durante toda a história a mulher foi vista sob a ótica masculina, passando a pensar e agir segundo conceitos pré-estabelecidos.E essa cultura linear atravessou milênios...Mas, para sabermos a grandeza da alma feminina, vamos nos reportar ao período do romantismo, no qual um estadista, poeta, ... um intelectual reconhecido mundialmente fez a seguinte menção: “O homem está colocado onde termina a terra. A mulher onde começa o céu”... Que com essa afirmação de Victor Hugo faça-nos pensar em nossas posturas e anseios diante da magnitude do ser mulher.

Conquista feminina!
O mar também foi dominado por mulheres, mais precisamente duas!!!

Muito sabemos sobre os mais famosos piratas do mundo suas façanhas e as lendas que os rodeiam, como exemplo temos o Capitão William Kidd, ex comandante da Marinha Inglesa.
Ele se converteu a pirataria, utilizando-se da bandeira francesa para aproximar-se de nações amigas, desta forma era convidado a subir nas embarcações para depois saqueá-las... (espertinho, hein!!?!),
Ou Edward Teach, mais conhecido como barba negra que utilizava-se de um ritual sombrio... Durante os assaltos aos navios inimigos, Teach acendia fósforos na ponta dos cabelos iluminando sua face, uma maneira de intimidar e ficar na memória de seus inimigos…

Agora pouca gente sabe é que o mar também foi território de feminino, dentro do navio do capitão pirata John Rackham vestidas de homens estavam: Anne Bonny e Mary Read.
Conta a lenda que os dias de pirataria de Anne começaram quando ela conheceu Calico Jack Rackham na ilha de New Providence. Ela abandonou o marido pelo capitão pirata.
Notavelmente, havia outra mulher pirata no mesmo navio. Disfarçada de homem, Mary que se juntou à tripulação de Calico Jack pouco tempo antes.
Desde jovem, Read desejava aventura. Na época em que conheceu Anne Bonny, ela já tinha estado no regimento de um navio de guerra.
Segundo alguns relatos, Anne Bonny e Mary Read eram tão corajosas e audaciosas quanto os homens ao lado dos quais lutavam.
Em 1720, o capitão Burnet, um caçador de piratas comissionado pelo governador real Woodes Rogers, atacou o navio delas. A tripulação, que estava bêbada no momento, se amontoou no porão enquanto as duas mulheres enfrentavam os agressores.
Elas não tiveram sucesso e todos foram julgados por pirataria e sentenciados à morte. Alegando gravidez, Anne e Mary evitaram o enforcamento imediato, Mary contraiu uma febre e morreu durante a gravidez. Já Anne Bonny teve seu bebê, e sua execução nunca foi realizada. Ela sumiu da história depois disso, acredita-se que ela levou uma vida “honesta” depois do nascimento do seu filho.

SOALHEIRO, Bárbara. O terror dos Mares. Aventuras na História, São Paulo, ed. Abril, nº7, mar. 2004.

A origem do nome dos esmaltes


"DESEJO", "SEX APPEAL", "PRAZERES", "NUNCA FUI SANTA"
E "DEIXA BEIJAR"...


Mari Weickert do programa “Vamos combinar” da GNT, foi até uma fábrica para desvendar esse mistério.


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