***Por Suelen e Jéssica Farias do Nascimento***
Como a 85ª edição da premiação do cinema mundial, o Oscar, acontecerá na noite deste domingo, 24 de fevereiro de 2013, nosso tema será sobre um dos maiores clássicos do cinema (12° Oscar – 1940) “E o vento levou”, de 1939, que tem como pano de fundo a Guerra Civil Americana.
(Fonte: wikipédia)
A história é linda, muita bem escrita, mas não seria tão espetacular sem os atores principais... a famosa briga entre Vivien e Clark fora dos sets aumentava ainda mais o realismo em cena, tornando a obra tão marcante... tão épica...tão original.
Como a 85ª edição da premiação do cinema mundial, o Oscar, acontecerá na noite deste domingo, 24 de fevereiro de 2013, nosso tema será sobre um dos maiores clássicos do cinema (12° Oscar – 1940) “E o vento levou”, de 1939, que tem como pano de fundo a Guerra Civil Americana.
Essa obra cinematográfica foi baseada no livro de Margaret
Munnerlyn Mitchell (escritora estadunidense 1900 – 1949. Curiosamente, E o
vento levou foi o único livro escrito por Margaret).
Personagens principais:
Fonte: Salada de cinema
- Scarlett O’Hara (Vivien Leigh) filha de Gerald O’Hara (Thomas
Mitchell), que se tornou um rico fazendeiro na Geórgia (Sul dos Estados
Unidos), pouco antes da Guerra Civil Americana. Em meio às batalhas, o pai
ensina a Scarlett que as terras de Tara, são o que há de mais precioso
para a família. Fica marcante no perfil de Scarlett a transição de
personalidades; é extremamente má, sendo extremamente bondosa; é mimada e
arrogante, também é extremamente independente.
- Rhett Buttler (Clark Gable), um garanhão aventureiro crente na
vitória do Norte sobre o Sul dos Estados Unidos. Scarlett, apesar de
apaixonada por outro durante boa parte do filme; tem uma relação de amor e
ódio com Buttler – uma das relações amorosas mais empolgante do cinema.
Dados relevantes dos atores:
Fonte: wikipédia
- Vivien Leigh trabalhou 125 dias nos sets de filmagem e recebeu por
isso a quantia de 25 mil dólares;
- Clark Gable trabalhou por 71 dias e ganhou 120 mil dólares.
Fonte: Guia dos curiosos
- O diretor David Selznick comprou os direitos de filmagem da obra um
mês depois que ela havia sido publicada. Pagou na época 50 mil dólares, o
maior valor já oferecido a um escritor de livros.
- O maior teste de atrizes da história do cinema foi para escalar
Scarlett O’Hara: mais de 1.400 foram testadas em 27 horas de gravação. No
final, ficaram 3 atrizes conhecidas - Joan Bennett, Jean Arthur e Paulette
Goddard - e uma novata: Vivien Leigh.
Lembra
Cukor: “nunca foi tímida, não era uma garotinha apaixonada; era uma jovem de
sensualidade amadurecida, direta na manifestação do seu desejo e de impaciência
perigosa, ameaçadora. Era a Scarlett como Margaret Michell a concebera e como
ela sempre havia esperado que fosse interpretada”. A escolha de Scarlett até o
momento estava entre Jean Artur, Joan Bennett e a mais suposta a receber o
papel, Paulette Goddard. Porém, com a chegada de Leigh, a escolha mudara, a
Scarlett estava escolhida.
Fonte.: Blahcultural
- Nos bastidores, corria o boato de que Vivien odiava fazer cenas de
beijos com Gable porque o galã tinha um hálito horrível (Dizem que Gable
comia cebolas de propósito, poucas horas antes de gravar).
- O filme custou 4,2 milhões de dólares. Das 83 horas de filmagem, a
edição final ficou com 3 horas e 45 minutos. O tempo de filmagem do longa
foi de 2 anos e 7 dias.
- "E o vento levou" em números: 685 cenas; 20.017 palavras nos diálogos do script:
4.118 figurinos (Scarlett, 44, e Rhett, 36); 700 bigodes postiços; 500
costeletas postiças; 700 garrafas de 750 gramas de brilhantina; 1.100
cavalos; 375 porcos, mulas, vacas, gatos, cachorros e perus; 90 cenários;
2.400 figurantes; 4.400 profissionais empregados.
Hattie McDaniel
foi a primeira artista de origem africana a ser indicada e a receber um prêmio
Oscar (o de melhor atriz coadjuvante). No entanto, ela não pôde comparecer na
première, em Atlanta, devido as leis racistas.
Algumas
Considerações...
Algo interessante é que o enredo retrata a história de uma
jovem rica, feliz, que perde tudo: lar, mãe, maridos [Scarlett casa-se 3 vezes
durante o filme e é viúva duas vezes].
Mas, Miss. O’Hara sabia: “amanhã
será outro dia”.
O mais legal do filme é que o par romântico "não é
exatamente muito convencional", visto que ambos se odeiam e se amam,
embora nenhum dos dois admita.
Prova disso é a famosa frase que Rhett fala para Scarlett durante o
filme: Frankly, my dear, I don't give a damn”/Tradução: Francamente, querida, eu não ligo a mínima.
A história é linda, muita bem escrita, mas não seria tão espetacular sem os atores principais... a famosa briga entre Vivien e Clark fora dos sets aumentava ainda mais o realismo em cena, tornando a obra tão marcante... tão épica...tão original.
Disponível em:
http://www.guiadoscuriosos.com.br/categorias/797/1/e.html
http://colunistas.ig.com.br/cinemaetudoisso/2010/03/07/por-que-e-o-vento-levou-pode-ser-considerado-o-filme-representante-do-oscar-especial/
http://colunistas.ig.com.br/cinemaetudoisso/2010/03/07/por-que-e-o-vento-levou-pode-ser-considerado-o-filme-representante-do-oscar-especial/
http://depositosantamariah.blogspot.com.br/2012/11/e-o-vento-levou.html