Dia
30 de setembro faz 169 anos da morte de Anita Garibaldi, heroína catarinense.
Nos
últimos anos resolvi realizar uma pesquisa genealógica buscando informações
sobre minha origem.
Tive
no decorrer da minha vida poucas informações acerca da cultura e tradições anteriores,
raramente tínhamos roda de conversas sobre assuntos referentes a antepassados,
meramente íamos até um bisavô ou, no máximo, a um tataravô.
Comecei
minha busca, primeiramente com meu sobrenome materno, obtendo certidões pela
Cúria de Tubarão, por livros catarinenses sobre a vinda dos Açorianos para
Santa Catarina e Blogs de famílias sulistas.
Encontrei
todas; Sim, todas as certidões de casamento e nascimento até o século XVI de
meus ancestrais; infelizmente não obtive o mesmo sucesso procurando nos arquivos
municipais com os acervos já deteriorados.
Nesse
intervém falei com vários professores, pesquisadores e estudiosos de história
do Brasil, obtive por meio de um deles algo muito interessante, “para encontrar aquilo que procurava não
deveria me deter a um sobrenome, mas buscar cada um que fizesse ligação comigo”,
e foi isso que fiz...
Após,
oito gerações, minha trajetória uniu-se a de Anita Garibaldi. O curioso foi que,
paralelamente, pesquisei minha árvore genealógica paterna e a ascendência de
Anita Garibaldi estava presente em ambas... Sim, ambas...
Anita
Garibaldi, foi para mim um marco inspirador e presente em toda minha vida,
saber que além da admiração que possuo por ela também temos conexão entre
nossos ancestrais ajudou-me a entender e querer conhecer ainda mais minha
história.
Em oito meses de pesquisa, posso recomendar, que
vale muito a pena viajar no tempo e se surpreender com todos os acontecimentos
que nos trouxeram para este agora, e podem ter certeza: diretamente ou
indiretamente “Somos Anita”
Fica
o recado!