*** Por Suelen e Jéssica Farias do Nascimento ***
Chegamos ao mês de junho e consequentemente as festas e datas comemorativas...
Chegamos ao mês de junho e consequentemente as festas e datas comemorativas...
Em decorrência ao “Valentine's Day” nas terras
tupiniquins que é em junho, mas precisamente no dia 12; resolvemos, neste
primeiro final de semana do mês, assistir novamente o filme “Um lugar chamado
Notting Hill”
...Essa foi a forma que encontramos para discorrer
um pouco sobre a data.
Vc certamente já assistiu... Então, podemos
discutir sobre a história, certo?...
Sobre a obra...
O filme começa com a apresentação de Will (Hugh
Grant), do lugar onde mora, o pitoresco bairro londrino de Notting Hill, na
casa de porta azul que dividi com Spike, seu inquilino, digamos: “peculiar”.
Sua vida de pacato dono de livraria, especializada
em guias de viagens, recebe a inesperada visita de uma cliente muito especial: a
estrela de cinema americana Anna Scott (Julia Roberts).
Will muito “ligado” fica ligeiramente atraído e
anestesiado pela bela mulher.
Anna sai da loja e Will gosta da experiência,
porém considera algo surreal e singular; decidido a comprar um suco esbarra
acidentalmente em Anna, sujando-a toda.
Sugere rapidamente a ida ao seu apartamento, afim
de trocar sua blusa; ela aceita, e depois de um bom papo, Anna encanta-se por
ele, começando assim a história...
O que mais surpreende e hipnotiza no filme são as
lições:
Will não via perspectivas de mudanças, ao
encontrar-se com Anna tudo muda e a vida passa a ter um novo sentido.
Algo bem destacado no filme é o seleto grupo de
amigos de Will: Um corretor que odiava seu trabalho; sua irmã que vivia em
busca de um grande amor; sua ex-namorada que casara com seu melhor amigo...
Durante todo o filme Anna usou de sua posição para
exercer controle sobre o jovem inglês, que ficava cada vez mais encantado por
ela.
E por mais que houvesse magia, a dura realidade
sempre aparecia...
Dois ou três encontros fortuitos mais tarde, Will
e Anna iniciam um relacionamento tenro, engraçado e cheio de idas e vindas.
A primeira “separação” entre eles fez Will sair do
apartamento, em que Scott estava com o namorado, como copeiro carregando um saco
de lixos e pratos sujos.
Após um escândalo envolvendo fotos
comprometedoras; a atriz corre para o pequeno bairro de Londres em busca de
hospedagem e de um pedido de desculpas.
Nesta hora do filme, após o perdão de Will, a
paixão corre solta...
Porém, o sonho acaba tão rápido como começou,
exatos 01 um dia. Anna deixa o apartamento do rapaz cercada de fotógrafos e o
enfrentamento de um novo escândalo...
O filme faz menção também sobre a falsa ilusão de
felicidade, pois Anna tinha tudo, mas era infeliz.
2ª Chance...
Seis meses depois ela reaparece na livraria
pedindo o amor de Will, sua frase:
“Não pense em mim como uma atriz de cinema, pense
que sou uma garota na frente de um garoto pedindo a ele que a ame”.
Will na verdadeira “fossa” durante todo esse tempo
diz: Não.
...Ela mais uma vez vai embora.
Vendo “a burrada" que fez vai junto com seus
amigos em busca de Anna e encontra-a em uma coletiva de imprensa.
Por fim, ele consegue a garota e tem o tão sonhado
final, opsss diríamos, começo feliz.
A primeira – Acreditar em si sempre, ter a certeza
que milagres acontecem e estão acima de classes sociais, status e tantas outras
cositas...
O Amor não tem um físico... idade ... muito menos
regras... é um sentimento imensurável... como o próprio significado é algo
longe de predefinições.
Ao final da obra tem-se também o valor no que se
refere as escolhas que fazemos...certas ou erradas... mas tão particularmente
nossas, afinal, estamos vivos...
E, para finalizar que tal a bela música abaixo que
narra tão lindamente o amor?!!!
When U say Notting at All
Imagens: http://www.travelstay.com/; www.tripadvisor.com.br
Postado em: 02/06/2013.